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Conhecimento contemporâneo sobre Deus, sobre a evolução e o significado da vida humana.
Metodologia de desenvolvimento espiritual.

 
Desenvolvimento dos chakras. Dantians
 

Ecopsicologia/Desenvolvimento dos chakras. Dantians


Desenvolvimento dos chakras.
Dantians

Podemos continuar a desenvolver os chakras enchendo-os e “insuflando-os” com luz branca, brilhante e pura. Para isto, visualizamos atrás do corpo uma poderosa bomba que podemos conectar com cada chakra mediante uma mangueira. Então escolhemos um chakra e “insuflamos” ali a luz através da mangueira. Depois escolhemos outro chakra e fazemos o mesmo com todos.

As visualizações que criamos nos éones subtis tornam-se de facto reais ali, e com a sua ajuda podemos não apenas limpar as nossas estruturas energéticas, mas também curar outras pessoas eliminando as zonas negras associadas às doenças e até mesmo realizar “operações cirúrgicas” visualizando os instrumentos correspondentes.

A partir desta etapa do trabalho, podemos transformar-nos em bons curadores.

A cura é uma das maneiras de dar o nosso amor às pessoas. Portanto, quando as curamos, o Espírito Santo ajuda-nos com alegria, especialmente se Lho pedimos!

Se o curador já sabe interagir com o Espírito Santo, pode também pedir-Lhe que passe através dos seus chakras durante a sessão de cura, o que contribuirá para o desenvolvimento e refinação destes (podem encontrar mais detalhes acerca da cura no livro [9]).

* * *

Aprendamos uma nova variante do exercício com o tetraedro:

1. Façamo-lo girar atrás de algum chakra como a broca de um torno dentário.

2. Depois introduzimo-lo no chakra como se fosse a cavidade de um dente cariado. A sujidade sai voando por todos os lados. Podemos lavá-la visualizando sobre nós um “duche”.

3. Aumentamos o tamanho do tetraedro e ampliamos o chakra desta maneira.

4. Depois de fazê-lo com todos os chakras, “tomamos um duche” e descansamos em shavasana.

Outra técnica que permite ampliar os chakras é a seguinte: entramos em cada chakra a partir de trás começando pelo anahata; experienciamo-nos ali inteiramente como numa gruta cheia de luz e com as mãos da consciência, empurramos cada parede do chakra em direcção ao infinito.

Outro exercício maravilhoso consiste em experienciar-nos como uma poderosa lâmpada eléctrica do tamanho do corpo que está acesa e cujo filamento de tungsténio está no anahata. Desta maneira iluminamos a partir dali o espaço circundante.

Mais tarde, podemos transportar a visualização do filamento aceso a outros chakras e a diferentes partes do corpo, limpando com a sua luz os braços, as pernas e todo lugar onde sintamos mal-estar. Desta maneira eliminamos as energias grosseiras, purificamo-nos, tornamo-nos mais luminosos, curamo-nos e acostumamo-nos a ser luz. Pois “Deus é Luz, e n´Ele não há nenhuma escuridão” (1 João 1:5). Assim — gradualmente — aproximamo-nos do Seu estado.

* * *

Os chakras desenvolvidos unem-se em grupos funcionais chamados dantians em chinês.

O dantian alto é constituído pelos três chakras altos, o dantian central apenas pelo anahata, e o dantian baixo pelos três chakras baixos.

Entre estes três dantians, o central é o mais importante, porque nos permite transformar-nos no Amor e afluir ao Criador. Os outros dois dantians são simplesmente auxiliares: o dantian alto contribui para o desenvolvimento do dantian central com a sua função intelectual e a sua função de avaliação estética, enquanto que o dantian baixo, sendo o centro principal de poder no organismo, assegura o desenvolvimento do dantian central proporcionando-lhe energia.

Todos os dantians (assim como todos os chakras) devem ser harmoniosamente desenvolvidos; no entanto, é preciso sempre dar prioridade ao dantian central durante os treinos meditativos.

A função mais importante do organismo humano perante Deus é o amor. Mas o amor não pode ser cabal sem o apoio intelectual, ético e energético (ou do poder). Portanto, no Caminho espiritual devemos desenvolver cada uma destas funções. Ao fazê-lo, é importante recordar sempre que devemos continuar a manter constantemente a subtileza de consciência. Aliás, devemos torná-la cada vez mais subtil. As entradas nos estados grosseiros significam a perda de tudo o que foi conseguido e têm como consequência, no melhor dos casos, a paragem do desenvolvimento, sendo que no pior dos casos pode levar a um fracasso total.

O desenvolvimento correcto do dantian baixo (que também se designa com o termo “hara”) e dos outros dantians consegue-se através das técnicas meditativas especiais realizadas nos sítios de poder correspondentes. Um dos segredos neste caso consiste em recuperar a funcionalidade dos meridianos “embrionários” que uniam os sistemas energéticos da mãe e do feto através do cordão umbilical. Depois da “restauração” destes canais, o hara começa a funcionar como um sistema integral, como um centro energético que proporciona o poder.

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